“Primeiramente, matem todos os Advogados!"

as contradições no papel político da Advocacia entre Estados e Democracias

Autores

DOI:

https://doi.org/10.24862/rcdu.v16i2.2036

Resumo

O artigo analisa o papel do advogado enquanto ator político, contrapondo sua atuação durante períodos de tensionamento autoritário e logo mais na retomada democrática brasileira para investigar como sua atuação na garantia de direitos e liberdades individuais e coletivas se relaciona com limites políticos-jurídicos dispostos pelo quadro institucional vigente, de modo que, ao mesmo tempo que este concebe sua atuação, também é seu antagonista, desvelando contradições. Para tal, se aporta teoricamente nas correntes críticas do direito, e faz emprego, principalmente, de consulta e revisão de bibliografia e documental. Os dados levantados são objeto de análise qualitativa.

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Biografia do Autor

Victor Hugo de Santana Agapito, Universidade de Brasília (UnB)

Advogado, doutorando em Direito Estado e Constituição no Programa de Pós-graduação em Direito, Estado e Constituição da Universidade de Brasília (PPGD/UnB); Mestre em Direito Agrário pelo Programa de Pós-graduação em Direito Agrário da Universidade Federal de Goiás (PPGDA/UFG)

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Publicado

2025-08-26

Como Citar

de Santana Agapito, V. H. (2025). “Primeiramente, matem todos os Advogados!" : as contradições no papel político da Advocacia entre Estados e Democracias. Revista Do Curso De Direito Do UNIFOR, 16(2), e252036. https://doi.org/10.24862/rcdu.v16i2.2036

Edição

Seção

Artigos